sábado, 23 de janeiro de 2010

Portugal na linha da frente no aproveitamento de energia das ondas... ou nem por isso.



Há pouco tempo, fizemos um post de um vídeo onde se falava de Portugal como pioneiro no aproveitamento da energia das ondas. Pois é, na altura deu-se inicio à primeira fase dum projecto com o objectivo de criar o primeiro parque mundial de aproveitamento de energia das ondas.
Inicialmente contava apenas com três máquinas de aproveitamento energético e estava previsto a construção de mais 22 máquinas, que poderiam fornecer energia a cerca de 15 mil habitações.
Acontece que as três máquinas iniciais tiveram que ser desactivadas devido a infiltrações nos seus tanques e os planos futuros foram todos por água abaixo.
Um projecto que contou com um investimento de 8,5 milhões de euros. Os tanques estão, actualmente, parados no porto de Leixões.

Parece que tudo em Portugal funciona da mesma maneira, "falam, falam, falam mas não os vejo a fazer nada..."


Fonte: http://aeiou.surfportugal.pt/artigodetalhe.aspx?channelid=414809C6-641B-42D8-AC16-97FF0B1FBFAC&contentid=8B7A8FB4-03F2-4407-AF44-ECF1BEF76C2A

Opinem!


Primeiro hotel só com energia renovável.


"O primeiro hotel que irá funcionar integralmente com recurso a energias renováveis está a ser construído junto ao rio Caima, em Oliveira de Azeméis, num investimento estimado entre três a quatro milhões de euros, escreve a Lusa.

Promovido por Carlos Alegria, um investidor privado especialista em engenharia energética, o empreendimento situa-se na freguesia de Palmaz, na margem do Rio Caima, e deverá ficar concluído ainda este ano, disponibilizando ao público 30 quartos, spa, piscinas interior e exterior, e ainda um «house club» com serviço de restaurante e eventos culturais abertos à comunidade.

Carlos Alegria adianta que o projecto «foi aprovado pelo Fundo do Turismo por ser o primeiro hotel a funcionar apenas com recursos renováveis» e explicou: «Temos lá a mini-hídrica que abastecia uma antiga fábrica de papel e o hotel vai ter um sistema de gestão inteligente que incorpora todas as forma de energia: a eléctrica, a eólica, a fotovoltaica e a biomassa».

«Não vamos precisar de comprar electricidade à EDP, pelo contrário, vamos vender-lhe, e também não precisamos de aquecimento por causa da biomassa», observou o promotor do projecto, segundo o qual «o edifício vai ter classificação A+, com que se rotulam os imóveis com maior eficiência energética».

«Era egoísmo não o partilhar»

Quanto à localização do novo hotel, que irá ocupar parte da antiga residência de Bento Carqueja, Carlos Alegria atribui-a a dois factores: «Primeiro, as minhas origens familiares estão nesta zona. Depois, ainda cheguei a pensar construir ali a minha casa, mas, vendo a beleza daquele lugar, achei que era egoísmo não o partilhar com outras pessoas».

A arquitectura do edifício irá aproveitar a estética da paisagem. «A meio do hotel passa o canal da mini-hídrica e os hóspedes vão poder ver a água a mover a turbina», revelou Carlos Alegria. «Cá fora, vamos reconstruir uma ponte que já lá existiu, criar uma praia fluvial e teremos ainda uma barcaça puxada por cabos para atravessar o rio».

O promotor do empreendimento ainda não escolheu o nome para o hotel, mas prevê que, até à conclusão do projecto, o investimento em causa deva totalizar três a quatro milhões de euros.

Para assegurar o funcionamento da nova unidade hoteleira, deverão ser criados «pelo menos 30 novos postos de trabalho»."

Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/ambiente/hotel-energia-renovavel-energias-renovaveis-oliveira-de-azemeis-turismo-ambiente/1132285-4070.html

Comentem!


Resultados da sondagem.

Questão: Será que nos estamos a esforçar o suficiente para preservar o meio ambiente?

20 votos foram apurados

- Sim (10%)

-Está a ser feito o suficiente (5%)

-Não, nem por isso (85%)

Infelizmente, temos que concordar com o resultado da votação, basta ter como exemplo o que se passou na conferência de Copenhaga. Não estão a ser reunidos os esforços necessários para preservarmos o meio ambiente.

Obrigado pelos votos!


quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Conferência de Copenhaga um fiasco.


Os ministros do Ambiente reuniram-se em Copenhaga para a conferência do clima das Nações Unidas. O objectivo foi “encontrar” um substituto para o Protocolo de Quioto.
Apesar de toda a euforia à volta da conferência de Copenhaga esta revelou-se um enorme fiasco. Houve de facto um acordo, no entanto, este tem apenas valor vinculativo.
Este acordo foi mal recebido por muitos, a Europa digeriu mal todo este fiasco tal como se pode ler nesta noticia.
É de facto incrivel esta ignorância perante as alterações climáticas, que já se fazem notar. Viram as costas a este problema pois preferem encher os bolsos.
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